Somos de Cebola onde, em tempos idos, houve pobreza ... e exclusão social...
Com 2010 quase a deixar-nos, podemos reflectir sobre o que foi feito nesta área, quer a nível europeu, quer a nível nacional...
...e/ou o que já fizemos para que algo mudasse.
Podia escrever páginas e páginas sobre este assunto, mas para não repetir o que já foi dito e escrito e, nesta era informática em que vivemos, quero partilhar convosco alguns links para uma melhor reflexão:
http://www.feantsa.org/files/freshstart/Campaign_2010/background_docs/100130_campaign_leaflet_PT.pdf
Segundo o Dr. Fernando Nobre, fundador da AMI “... as duas doenças mais graves do mundo são a intolerância e a indiferença”
Que nunca impere nas nossas mentes: “Se eu estou bem, para quê ralar-me com os desditosos da sorte e da conjuntura económica e financeira que empalidece o país e deprime a sociedade?”.
Esta semana, em Coimbra, onde resido e faço voluntariado com os sem abrigo, foi publicado o seguinte artigo:
Deste artigo de Patrícia Almeida, retiro o último parágrafo...
“No mesmo ano em que se comemora o Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social, as estimativas apontam para mais 400 mil novos pobres em Portugal gerados pela crise. Mas há rostos e vidas reais por detrás das estatísticas. Às vezes, tão perto de nós.”
E sublinho... “ Mas há rostos e vidas reais por detrás das estatísticas. Às vezes, tão perto de nós.”
Pretendo, com esta pequena reflexão, que todos possamos estar mais atentos a esses rostos...
Um abraço
Filomena Quinaz