A nossa fala
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- Escrito por: Catia
Azeiteira (Azetera)
Basteira (Bastera)
pessoa porca que nao toma banho,discuidada com a higiéne
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- Escrito por: Guilhermina
Botor a vienda aos porcos - deitar os restos aos porcos
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- Escrito por: Suporte
Retirado do site wikipedia.org
Devido as múltiplas influencias de exterior, e a algumas deformações, os nosso antepassados inventaram um dialecto especifico, só utilizado na aldeia. Mas hoje esta quase a desaparecer, pois só as pessoas mais idosas continuam a utilizar algumas palavras no seu dia a dia. O único problema é que como a maioria das palavras não existem, é difícil saber qual é a ortografia exacta ! Aqui estão algumas dessa palavras que ainda se ouvem ! Todas as palavras assinaladas com “ * ”, são palavras que existem, mas não é por existirem que têm mesma significação na nossa aldeia.
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- Escrito por: Guilhermina
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- Escrito por: Delfina
intrementes, entretanto;
scarrapchêr, beber, o conteúdo de um copo, até à última gota;
acoaje ou acaje, quase;
óspois ou ósdpois, depois;
prantar, colocar. Ex.: prantar o prato na mesa, prantar a cesta no chão;
bôtar, deitar. Ex.: bôtar a sopa no prato;
redadeiro(último); relento(ar livre); reumátego(reumático); semenos/smenos (doente); snisga(coisa reles); clhór(colher); tmátegas(tomates); taloca(buraco); tamãe(também); tchão(chão); tchave(chave); ugar/uguêr(compor); ógar(espalhar... regar); viso(cimo de um cabeço); vivos(animais domésticos); astrever(atrever); vamecê/vomcê(vocemessê); sabola(cebola);
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